Avaliação Neuropsicológica de idosos

Com o aumento da expectativa de vida, é fundamental garantir que a saúde

mental dos idosos seja preservada e valorizada.

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A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta essencial para entender o

funcionamento cognitivo dessa população.  

 

A avaliação tem como objetivo identificar disfunções cerebrais e possíveis

transtornos.

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É um processo que envolve a aplicação de testes e entrevistas para avaliar funções

cognitivas, emocionais e comportamentais.

 

Na velhice, os quadros demenciais podem ser causados por diversas doenças

(Alzheimer, Parkinson e outras) ou lesões cerebrais (causadas por AVCs,

traumatismo craniano e outras).

 

Além disso, a depressão também é comum nessa fase, em decorrência da solidão, da diminuição da socialização e da própria funcionalidade, afetando a auto-estima e o sentido da vida. 

 

A depressão também afeta a cognição, causando prejuízos na memória, na atenção e na execução da tarefas cotidianas. 

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Além do diagnóstico mais preciso, a avaliação é parte fundamental em um bom plano de tratamento e reabilitação, facilitando, inclusive, o manejo clínico de outros profissionais responsáveis pelo cuidado do paciente, como psiquiatras, neurologistas e geriatras. 

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Uma avaliação de idosos pode durar entre 5 e 7 sessões. E o profissional deverá realizar um trabalho minucioso de análise dos dados coletados, de forma que, ao final do processo, terá produzido um laudo neuropsicológico. 

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Neste documento, estarão informações sobre o histórico do desenvolvimento escolar, acadêmico, profissional, clínico, queixas e sintomas, além dos resultados psicométricos obtidos a partir dos testes neuropsicológicos, escalas, questionários e outros instrumentos. Também constarão

conclusões diagnósticas (sejam elas nosológicas ou funcionais) e tratamentos indicados. ​​​